Analisando os dados mais a fundo vemos que a coisa é um tanto diferente.
Partindo dos dados do Estadão, podemos perceber que a media de homicídios no Brasil por ano são de 47.000 ao ano. Fazendo uma comparação com os 200 homossexuais - suspostamente - assassinados vítimas de homofobia, podemos ver que eles não correspondem a 0,5% dos homicídios. Segundo as ONGs gays, cerca de 9% da população brasileira é homossexual; mas se 9% da população é homossexual e menos de 0,5% dos homicidios são de gays, isso quer dizer que estão morrendo menos gays que o estatisticamente compatível não é mesmo?
Entendem o que quero dizer por "estatística viciada"? Eles colocam os dados de uma forma totalmente unilateral e não o problema de uma forma geral.
A verdade é que no Brasil homicídios são um problema a nível generalizado, e não exclusividade dos gays, muito pelo contyrario, se as estatísticas das ONGs gays estão certas, então estão matando menos homossexuais do que o "estatisticamente previsto".
Sem falar que é muito improvável que esses 200 gays são mortos por motivos homofóbicos; muitos deles são vítimas de latrocínio onde o assaltante sequer sabia que a vítima era homossexual, ou que simplesmente morreu em um tiroteio entre policiais e bandidos. Ou seja, é bem provavel que esses 200 gays não foram mortos por razões homofóbicas.
Outra problemática é que os gayzistas querem criar uma categoria diferenciada de agressão, querem criar o conceito de "agressão homofóbica", exemplo disso é o caso do garoto que levou uma lâmpada no rosto enquanto passava na AV Paulista. Depois daquilo criaram um lobby gay que pretende tipificar a agressão para com os homossexuais de "crime de homofobia", o que é ilógico porque para a agressão já há punição; se o garoto não fosse homossexual - o que de fato ele não é segundo uma entrevista que deu -, ou se ele não tivesse sido agredido por preconceito por parte do agressor, os gayzistas não estariam ligando tanto para isso, para eles o que importa é a agressão para com os homossexuais e só, não é atoa que ignoram os 47.000 homicídios por ano e se concentram nos míseros - e improvaveis - 200 homicídios gays.
Agora eu quero falar de um outro lado da moeda que raramente a mídia e as ONGs gays divulgam, a agressão em homossexuais por outros homossexuais, em outras palavras, a violência doméstica entre gays.
A violência homossexual supera e muito a violência entre casais heterossexuais, a cada 90 segundos um gay é agredido por seu parceiro; em 1987 a polícia de São Francisco recebia por dia cerca de 3 telefonemas de um homossexual que estava sendo agredido por seu parceiro. Isso são dados de um livro chamado Men Who beat the Men who Love Them: Battered Gay Men and Domestic Violence(Homens que batem nos homens que os amam), escrito por John Dececco e Patrick Letellier, dois homossexuais.
Quanto as lésbicas, cerca de 2/3 das lésbicas já sofreram abusos e até mesmo estúpro por parte de suas parceiras, isso são dados de um documentário chamado She Stole My Voice (Ela roubou minha voz).
Agora pegando apenas os números de agressões ocorridas entre casais homossexuais homens, supera e muito a violência entre casais heterossexuais, somando com a violência entre lésbicas, supera mais ainda.
O que eu quero dizer com isso tudo é que a midia gayzista e todo o lobby gay apresenta apenas o lado dos fatos favorável à sua causa, para assim comover a população e serem mais "bem aceitos" no meio social e terem suas "causas" atendidas, causas essas que são injustas e manipulativas. Eles não divulgam todos os lados porque sabem que não são tão vítimas assim, muito pelo contrário, em alguns casos são até os algozes...os algozes homossexuais.